zona de conforto

Veja como não ser uma pessoa passiva.

Sabe aquelas pessoas que preferem viver a vida sem se preocupar com o que vai acontecer? Essas pessoas não ligam se vão ser bem-sucedidas, elas se habituam em uma zona de conforto e deixam a vida decidir seu futuro. Querida pessoa, posso dizer que essas pessoas possuem uma predisposição para não tomar grandes decisões e simplesmente preferem deixar tudo para depois. Todas essas características pertencem ao grupo de pessoas passivas.

O que seria uma pessoa passiva?

Diferentemente do que muitas pessoas pensam, uma pessoa passiva não significa ser alguém que se posiciona contra algum tipo de violência. Uma pessoa passiva se deixa levar pelas ocasiões e situações que a vida oferece. E não importa a área que essas pessoas estão, elas de alguma forma vão agir passivamente em relação a qualquer assunto, seja na política, na economia ou até mesmo em questões pessoais.

Nesse sentido, será que ser uma pessoa passiva é algo ruim? É natural que surja esse tipo de dúvida quando se descobre o verdadeiro significado de “pessoa passiva”. Por isso, digo que de certa forma não é ruim ser passivo, até mesmo porque essas pessoas costumam levar a vida com mais leveza, elas não se estressam tanto, não se cobram como muitas pessoas e ainda conseguem ser pouco ansiosas e preocupadas.

Esses são alguns dos pontos positivos que uma pessoa passiva pode apresentar, contudo, é fundamental que eu deixe claro que essas pessoas não conseguem se desenvolver na vida pessoal e profissional como as pessoas relativas conseguem, isso advém de inúmeros motivos, veja abaixo alguns deles:

  • Hábito de procrastinar;
  • Falam mais do que executam;
  • Acostumadas a uma zona de conforto;
  • Não assumem responsabilidades;
  • Não fazem planos e projetos de vida;
  • Não aceitam críticas e fatos negativos que acontecem ao longo da vida;
  • Não sabem lidar com desafios, pressão e novas situações;
  • Costumam desencadear algum tipo de dependência emocional.

Depois de ver que os pontos negativos se sobressaem dos pontos positivos, fica claro que ser uma pessoa passiva pode não ser tão interessante como parecia, não é mesmo? Por conta disso, o ideal é que as pessoas passivas encontrem o equilíbrio para se tornarem pessoas relativas. Você sabe o que é ser uma pessoa relativa?

Existem três tipos de comportamentos; o passivo que você já conhece, o ativo e o relativo. Como falei anteriormente, o ideal é que as pessoas consigam obter comportamentos relativos, que nada mais é do que o ‘meio termo’, o equilíbrio, entre o comportamento passivo e ativo. Conheça cada um deles.

Comportamento de Pessoas Ativas

Diferentemente das pessoas passivas, as ativas não permitem que as ocasiões da vida tomem conta do seu destino. Na verdade, essas pessoas costumam ser teimosas e persistentes a ponto de tomarem várias decisões precipitadas, o que pode causar danos para suas vidas pessoais e profissionais.

Nesse sentido, podemos perceber que esse ainda não é o perfil de comportamento ideal para uma pessoa. Confira mais alguns comportamentos que as pessoas ativas apresentam:

  • Não costumam gerir seu tempo e fazem muitas coisas de uma só vez;
  • Não fazem ou cumprem planejamentos;
  • Costumam admitir responsabilidades que conseguem lidar;
  • Tendência a ser impulso e ansioso, se já não for;
  • É uma pessoa perfeccionista;
  • Não se satisfaz em várias áreas da vida, está sempre insatisfeito;
  • Adoram desafios;
  • Não consegue delegar, por isso se torna uma pessoa autossuficiente, o que o afasta das demais pessoas.

Ao comprovar que os comportamentos de uma pessoa passiva e também de uma pessoa ativa não são ideais para o desenvolvimento pessoal e profissional de qualquer ser humano, posso dizer que o comportamento relativo é aquele que mais se aproxima do que o coaching promete aqueles que buscam crescer e se desenvolver como pessoa e profissional.

Como se comportam as pessoas relativas?

Unindo algumas características e comportamentos das pessoas passivas e ativas, conseguimos encontrar o meio termo, ou comportamento ideal do qual falei anteriormente, ou seja, o comportamento que se aproxima de tudo que o coaching entrega, que é o comportamento de uma pessoa relativa. Diante disso, as pessoas relativas costumam mostrar hábitos como:

  • Sabedoria para planejar e executar;
  • Discernimento para avaliar perdas e ganhos ao tomar decisões importantes;
  • Cautela para priorizar atividades;
  • Conseguem dizer sim e não, sem se sentirem diminuídas ou culpadas;
  • Impõe limites às pessoas,
  • Jamais assumem responsabilidades para agradar alguém;
  • Sabem reconhecer com dignidade os seus potenciais;
  • Lidam com suas limitações da forma correta e sem se cobrar por isso;
  • Constroem um projeto de vida definido, mas com flexibilidade para eventualidades, afinal essas pessoas sabem lidar com desafios e estão preparadas para enfrenta-los.

Analisando cada um dos comportamentos citados, você consegue definir qual tipo de comportamento é o seu? Você se viu como uma pessoa passiva, ativa ou relativa?

Querida pessoa, se você já se considera uma pessoa relativa, isso é verdadeiramente extraordinário! Contudo, se você se considera uma pessoa passiva ou ativa, não desanime. É como eu disse, ter o comportamento relativo é o ideal para as pessoas, mas se esse não é o seu caso, o coaching é capaz de fazer isso por você.

Como não ser uma pessoa passiva com a ajuda do coaching?

Existem alguns fatores que podem influenciar uma pessoa a se tornar passiva, a baixa autoestima é uma delas. Desconheço uma pessoa que gosta de se sentir diminuída, sem autoconfiança, e com dificuldades para tomar decisões por que acredita ser incapaz de entender de um determinado assunto.

Algumas pessoas precisam de um “empurrãozinho” a mais para conseguir lidar com os desafios da vida, essas não conseguem administrar seus sentimentos e acabam entregando os pontos nas primeiras barreiras que deveriam enfrentar. Por isso, a pessoa passiva só se torna assim por que não acredita em si mesma; e com o tempo, todos aqueles comportamentos citados surgem e fazem com que ela simplesmente ‘estacione na estrada da vida’ e fique ali, esperando que o tempo traga o que for preciso para continuar a sobreviver.

Por isso querida pessoa, posso dizer que o coaching é responsável por levar a essas pessoas, tudo que elas precisam para se levantarem e darem a volta por cima!

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Nesse sentido, entenda que o coaching é uma metodologia que apresenta inúmeras estratégias e ferramentas que quando aplicadas, conseguem desenvolver de forma poderosa todas as habilidades, comportamentos e emoções de uma pessoa. Dessa forma, o coaching proporciona que a pessoa consiga encontrar a melhor forma de ressignificar seus pontos negativos e suas crenças limitantes, dando a ela a chance se tornar uma pessoa menos passiva e mais relativa.

Com o tempo, as mudanças permitem que o profissional desenvolva comportamentos mais positivos que irão refletir em excelentes resultados tanto para a vida pessoal quanto para a vida profissional de cada um. Viu só como o coaching pode trazer inúmeros benefícios para sua vida? Se você ficou interessado em conhecer o coaching e quiser entender mais sobre essa metodologia, entre em contato como Instituto Brasileiro de Coaching e conheça a formação Professional & Self Coaching – PSC. Permita-se ser um coach, se desenvolva como pessoa e profissional.

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José Roberto Marques

Sobre o autor: José Roberto Marques é referência em Desenvolvimento Humano. Dedicou mais de 30 anos a fim de um propósito, o de fazer com que o ser humano seja capaz de atingir o seu Potencial Infinito! Para isso ele fundou o IBC, Instituto que é reconhecido internacionalmente. Professor convidado pela Universidade de Ohio e Palestrante da Brazil Conference, na Universidade de Harvard, JRM é responsável pela formação de mais de 50 mil Coaches através do PSC – Professional And Self Coaching, cujo os métodos são comprovados cientificamente através de estudo publicado pela UERJ . Além disso, é autor de mais de 50 livros publicados.

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