Sabe aquela ‘voz’ que diz que não vamos conseguir fazer algo, que não vamos nos sair bem em uma nova tarefa e que sempre nos coloca pra baixo? Isso tem nome e está ligado à autoestima.

Segundo a Luana França, psicóloga da Psicologia Viva, a autoestima é a forma como o indivíduo se vê. “São os sentimentos que ele tem em relação a ele mesmo”, diz.

Mas por que fortalecer a autoestima é fundamental? Confira as dicas neste post!

Autoestima: Por que ela é tão importante?

A profissional é enfática: é na autoestima que a gente encontra o equilíbrio para tudo ao nosso redor.

Dessa forma, uma pessoa com a autoestima positiva será mais confiante em todas as áreas de sua vida: nos relacionamentos, no trabalho, na vida social, em família e etc.

Com a autoestima fortalecida, as pessoas conseguem lutar por seus direitos e compreendem melhor as situações ruins que estão vivendo.

“Já uma pessoa que tem uma baixa autoestima vai ter mais dificuldade de se posicionar, vai se cobrar demais e vai sempre procurar a comparação em relação a outras pessoas. E quando esse padrão social não é alcançado, vem o sentimento de angústia, de tristeza”.

Terapia: qual a relação?

A pandemia do novo Coronavírus mudou as relações humanas: sugiram os empregos home office, os estudos online e até a terapia por meio da internet ganhou mais espaço.

Exemplo disso é uma pesquisa do Instituto FSB e encomendada pela SulAmérica que mostra o seguinte dado: 60% dos brasileiros que fazem terapia começaram durante a pandemia.

Além de ser fundamental para trabalhar a ansiedade, a depressão e o estresse, dentre outras questões, o processo terapêutico é também importante para o fortalecimento da autoestima.

“Ela ajuda a se reconhecer, a se perceber e a se aceitar”, ensina Luana.

E é preciso lembrar que esse é um processo longo e muito bem trabalhado, com auxílio profissional.

“Se eu nem sei quem eu sou, como vou saber quais são os pontos que devem ser olhados e acolhidos? A terapia auxilia nesse processo”.

Como fortalecer a autoestima?

Dra. Luana dá dicas que vão auxiliar você nesse processo, confira:

  • Comece a ter segurança em si mesmo;
  • Reconheça as qualidades, sem muita vaidade. Nem se sentir superior e nem inferior aos outros. É encontrar o equilíbrio;
  • Saiba admitir as limitações e respeite-as;
  • Seja aberto e compreensivo: é preciso entender que a pessoa é humana e algumas pessoas entram nesse mecanismo punitivo, começando uma neurose, uma paranoia quando há algum erro;
  • Respeite e se acolha: “eu errei e está tudo bem. O que eu posso aprender com esse erro?”. “Eu fracassei, mas não significa que eu sou um fracasso.” A pessoa pega aquele erro e se torna um erro; entende que ela é um problema, mas foi só um obstáculo que aconteceu;
  • Estabeleça relações saudáveis. A pessoa que está com baixa autoestima pode ficar nesse ciclo de críticas negativas e isso pode acabar atrapalhando.

Com estas orientações, a jornada será muito mais satisfatória. Então, o que você acha de dar o primeiro passo para a melhor viagem: a descoberta sobre si mesmo?

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